quinta-feira, agosto 12, 2004

A sina de Clementina.

Esse é o caso da menina lá de perto

Da filha do maneco que era atrevida

A menina não sabia as leis de Deus

Com quinze se perdeu aos vinte caiu na vida.


A menina, clementina se chamava.

E dizia que amar com o corpo era sua sina

Os moleques, lá da vila Eduardo, o dia inteiro se esbaldavam na sina de clementina

Mas maneco ficava aperriado, mas não convência a filha que aquilo já não procedia.


Clementina, lá no fim da vida,

Com a sina já cumprida

foi consagrada padroeira das vaquinhas e dos meninos.

Uns por conseguir mantêr e outros por perder a virgindade

Tudo graças a sina da bondosa e também harmoniosa Clementiiiiiiina.


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