Eu chorava copiosamente e ele estava apenas esperando acabar para se
despedir e ir embora sem se importar com o que seria de mim dali por
diante. Dalí o pintor! eu gosto dele. Pensei... e parei de chorar.
Ele ameaçou me abraçar mas eu me desvencilhei e disse ... - Vai, eu já
acabei! Ele me recriminou com os olhos, eu tive raiva, mas eu ainda o
amava e mal podia acreditar que ele estivesse fazendo aquilo comigo.
Eu só conseguia me lembrar do dia em que agradeci a Deus por estar
do lado do homem que eu amava, eu era uma privilegiada... mas agora
eu era uma largada!
Desde aquela fatídica tarde eu nunca mais tinha o encontrado, não por
falta de esforço, eu fui até a casa dele, mas ele já não morava mais
lá. Nunca mais consegui passar naquela rua.
Chovia, era época de natal, a cidade estava cheia de pessoas,
sininhos, vermelho, dourado e chuva muita chuva o céu estava desabando e as pessoas continuavam felizes com as suasrabanadas...
Na noite de natal, depois da ceia, eu ia para a casa das meninas,
que sempre tinham muita comida, bebida e música ... nada natalinas para
oferecer.
Então era natal e eu fui com a minha carcaça deprimida para lá e quase
babei de nervoso... quando do lado de fora eu vejo ele, aquele que eu
evito pronunciar o nome desde o início deste relato. Ele estava lá, de
todos os lugares que eu achei que pudesse topar com ele por acidente,
alí era o lugar mais improvável, eu estava completamente despreparada.
Eu fique parada no portão, tomando chuva e pensando no que eu iria
fazer, pensava em Dalí, e na dor de barriga que começava. Eu me virei
para ir embora, mas uma das meninas me viu e gritou.
Ele virou, eu disse que só tinha passado para deixar um presente, pedi
que ela viesse até a porta, mas ele saiu e veio falar comigo.
Ele disse oi e eu respondi com um sorriso calado. Entrei,cumprimentei as pessoas e me sentei no canto mais isolado. Mas ele estava disposto a bater papo comigo, jogar conversa fora, eu quase morrendo por dentro, retorcendo os meus orgãos internos e ele jogando conversa fora.
Por fim eu pedi licença e saí. Não antes de lascar um beijo na boca dele. (merda)
No caminho eu chorava mais que naquela tarde e pensava comigo... " como eu pude ir embora e deixa-lo, eu sabia que me arrependeria, mas qual era a razão da figura dele naquela festa, elas eram minhas amigas, que raios ele estava fazendo lá. Teria ido atrás de mim?
Voltei! sim eu voltei para a festa agora segura de mim, tão segura ao ponto de perceber que ele estava lá com outra mulher, mundo pequeno né, e eu beijei a boca dele na frente dela, e ele nos apresentou, e ela foi super compreensiva... Olha a louca, tadinha só estava um pouco desavisada.
Ah! eu precisava tanto de um copo de veneno que na falta acabei tomando uma garrafa de whisky, o fim da noite eu não me lembro, mas me disseram
que eu tentei arrancar a roupa dele, e que a namorada "compreensiva",
chorou e foi embora correndo na chuva com seu vestido branco e ele foi
atrás e provavelmente eu devo ter proporcionada a melhor noite de sexo
na chuva que os dois já tiveram em toda as suas felizes e iluminadas
vidas.
Então estava eu, no hospital dia 25 de dezembro, exalando álcool,
quando dou por mim e vejo um homem rindo da minha conversa com as
meninas, na maca ao lado. Bem , o homem ria de mim até eu perguntar qual a razão que o tinha levado até alí na noite de natal. Ele parou de rir, resmungou e me chamou de mal- humorada.
Eu voltava para casa, sozinha, de táxi. É muito deprimente sair do hospital sozinha, o babaca que estava rindo da minha cara, o Alex, estava saindo também, eu ofereci uma carona e ele aceitou.
No táxi ele me contou que tinha tido uma bruta diarréia, por causa de
umas rabanadas que ele havia comido e passou um mal danado, mas como
ele era um ex- cheirador, todo mundo estava achando que ele estava era
dando uns tecos no banheiro, expulsaram ele da festa de natal!
Nossa! ser expulso injustamente de uma festa de natal era realmente
deprimente. Eu não devia mas o convidei para subir, Alex era divertido
e desprovido de falsa modéstia e moralismo. Ele era um fracassado, mas
era o meu fracassado, ele vivia com mil mulheres e inventava as piores
desculpas do mundo. Ele era péssimo... mas era meu! quando ele me deixou. Todos me deixam.
Eu estava morrendo de raiva dele, mas não estava acabada, magoada, eu estava... aliviada e ciente de que eu morreria de saudades daquele fracassado que curou todas as minhas mágoas.
despedir e ir embora sem se importar com o que seria de mim dali por
diante. Dalí o pintor! eu gosto dele. Pensei... e parei de chorar.
Ele ameaçou me abraçar mas eu me desvencilhei e disse ... - Vai, eu já
acabei! Ele me recriminou com os olhos, eu tive raiva, mas eu ainda o
amava e mal podia acreditar que ele estivesse fazendo aquilo comigo.
Eu só conseguia me lembrar do dia em que agradeci a Deus por estar
do lado do homem que eu amava, eu era uma privilegiada... mas agora
eu era uma largada!
Desde aquela fatídica tarde eu nunca mais tinha o encontrado, não por
falta de esforço, eu fui até a casa dele, mas ele já não morava mais
lá. Nunca mais consegui passar naquela rua.
Chovia, era época de natal, a cidade estava cheia de pessoas,
sininhos, vermelho, dourado e chuva muita chuva o céu estava desabando e as pessoas continuavam felizes com as suasrabanadas...
Na noite de natal, depois da ceia, eu ia para a casa das meninas,
que sempre tinham muita comida, bebida e música ... nada natalinas para
oferecer.
Então era natal e eu fui com a minha carcaça deprimida para lá e quase
babei de nervoso... quando do lado de fora eu vejo ele, aquele que eu
evito pronunciar o nome desde o início deste relato. Ele estava lá, de
todos os lugares que eu achei que pudesse topar com ele por acidente,
alí era o lugar mais improvável, eu estava completamente despreparada.
Eu fique parada no portão, tomando chuva e pensando no que eu iria
fazer, pensava em Dalí, e na dor de barriga que começava. Eu me virei
para ir embora, mas uma das meninas me viu e gritou.
Ele virou, eu disse que só tinha passado para deixar um presente, pedi
que ela viesse até a porta, mas ele saiu e veio falar comigo.
Ele disse oi e eu respondi com um sorriso calado. Entrei,cumprimentei as pessoas e me sentei no canto mais isolado. Mas ele estava disposto a bater papo comigo, jogar conversa fora, eu quase morrendo por dentro, retorcendo os meus orgãos internos e ele jogando conversa fora.
Por fim eu pedi licença e saí. Não antes de lascar um beijo na boca dele. (merda)
No caminho eu chorava mais que naquela tarde e pensava comigo... " como eu pude ir embora e deixa-lo, eu sabia que me arrependeria, mas qual era a razão da figura dele naquela festa, elas eram minhas amigas, que raios ele estava fazendo lá. Teria ido atrás de mim?
Voltei! sim eu voltei para a festa agora segura de mim, tão segura ao ponto de perceber que ele estava lá com outra mulher, mundo pequeno né, e eu beijei a boca dele na frente dela, e ele nos apresentou, e ela foi super compreensiva... Olha a louca, tadinha só estava um pouco desavisada.
Ah! eu precisava tanto de um copo de veneno que na falta acabei tomando uma garrafa de whisky, o fim da noite eu não me lembro, mas me disseram
que eu tentei arrancar a roupa dele, e que a namorada "compreensiva",
chorou e foi embora correndo na chuva com seu vestido branco e ele foi
atrás e provavelmente eu devo ter proporcionada a melhor noite de sexo
na chuva que os dois já tiveram em toda as suas felizes e iluminadas
vidas.
Então estava eu, no hospital dia 25 de dezembro, exalando álcool,
quando dou por mim e vejo um homem rindo da minha conversa com as
meninas, na maca ao lado. Bem , o homem ria de mim até eu perguntar qual a razão que o tinha levado até alí na noite de natal. Ele parou de rir, resmungou e me chamou de mal- humorada.
Eu voltava para casa, sozinha, de táxi. É muito deprimente sair do hospital sozinha, o babaca que estava rindo da minha cara, o Alex, estava saindo também, eu ofereci uma carona e ele aceitou.
No táxi ele me contou que tinha tido uma bruta diarréia, por causa de
umas rabanadas que ele havia comido e passou um mal danado, mas como
ele era um ex- cheirador, todo mundo estava achando que ele estava era
dando uns tecos no banheiro, expulsaram ele da festa de natal!
Nossa! ser expulso injustamente de uma festa de natal era realmente
deprimente. Eu não devia mas o convidei para subir, Alex era divertido
e desprovido de falsa modéstia e moralismo. Ele era um fracassado, mas
era o meu fracassado, ele vivia com mil mulheres e inventava as piores
desculpas do mundo. Ele era péssimo... mas era meu! quando ele me deixou. Todos me deixam.
Eu estava morrendo de raiva dele, mas não estava acabada, magoada, eu estava... aliviada e ciente de que eu morreria de saudades daquele fracassado que curou todas as minhas mágoas.
Um comentário:
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